2 de setembro de 2009
Acostumei-me a ver mortos
Mas nunca permitem que eles ficassem
Falando comigo
Sempre quis distancia da realidade
Paralela, na qual eles encontram-se
Tenha a opção de não comunicação,
Mas não a de não sentir sua presença.
Desde pequena
Sempre encarei a morte com naturalidade,
Sendo algumas vezes criticada por isto.
Mas se a alma é caminho/ sina de quem está vivo
Não há porque temê-la.
Hoje uma pessoa que amo muito morrer
Mas num foi morte física, foi morte virtual...
Eu sei que ela fez isso para seu próprio bem
Mas sua morte não foi definitiva ainda conheço
Vestígios de suas existência.
Mas ainda assim, foi morte.
E agora eu tenho um amigo que é um morto-vivo.
Esta novidade de ver agora, de
Não só mais mortes desencarnados
Mas estando encarnado está parcialmente morte
É muito difícil de entender
Principalmente se a tal morte vem por meio de suicídio...
Jeito duro de morrer...
Queria você vivo agora.
Poderia como ser como estava sendo,
Um vivo longe de mim...
Mas o fato de saber de sua morte em viva
De que você é um vivo-morte, faz-me ficar triste
E desejar
Por segundos ser uma morta-viva com você
Para prendê-la a dialogar com as lógicas
Que por algum motivo/ de algum modo
Mataram você...
Se eu fosse um deus juro que tentaria ressuscitar você.
By H.Strega
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