30 de junho de 2009
29 de junho de 2009
Hoje eu estou tão feliz!!!!
É uma felidade que vem do nada.
Que num sei identificar de onde vem.
A verdade é esta.
Adoro me sentir, assim.
faz tempos que não tinha este sentimento.
Feliz sem motivo aparente, evidente...
Feliz sem causa especifica ou explicável.
Feliz por existir, por estar aqui!
Estou feliz, feliz, feliz e feliz!!!!
Hoje abraçaria qualquer um no mundo.
Até uma pessoa que me dissesse: Te odeio!
Eu diria em resposta: Te amo!!!!
Queria ver amigos antigos,
Rostos amigos que me fizeram e me fazem bem.
Queria abraçar o infinito
E segurar pra sempre esta alegria
Que acordou do nada comigo.
E que tanto bem me faz .
Mas alegria foi feita pra dar.
Felicidade pra partilhar.
Sei que, só assim podem se multiplicar.
Minha alma hoje do nada está a flutuar!
I can fllllllllyyyyyyy!!!!!!!!
By H.Strega
28 de junho de 2009
Veja como meus olhos mudaram.
Como o brilho deles está diferente.
Eu registrei este momento
Em uma das vezes que estávamos conversando.
Pois a mudança é culpa tua.
O motivo do brilho diferente, emana de você.
Olhe bem!
Obeserve com calma.
Podes ver?
Consegue perceber?
Sabe que eu acredito
Que são pelos olhos que se conhece
O estado de uma alma.
Por eles podemos ver se ela
Triste, feliz, confusa ou se é verdadeira.
O que você pode ver em meus olhos?
Tem nele algum recado para você?
Veja o movimento das pupilas:
O brilho, as cores, a mensagem que emitem...
Podes ver?
Podes ler?
Consegues perceber?
Consegue olhar sem piscar?
Porque se piscar será abduzido por eles.
Tome cuidado!!!
Eles só dizem uma coisa.
Mas eu não vou repetir e nem re-dizer.
Porque eu sei que és capaz
De ver a mensagem que ele, lhe traz.
Meus olhos têm sede de te ver
E transmitir uma mensagem ao vivo a você.
Vamos nos ver?
By H.Strega
Tudo o que eu quero hoje.
É sentar em seu colo
E esquecer do tempo em seus braços.
Desaprender que existem as horas
E outro compromisso que não seja
O desafio de encontrar-me com você.
Tudo que eu quero hoje
É matar a saudade dos teus abraços
E dos beijos intermináveis.
Saudade que se faz a cada
Dia, hora, minitos, segundos...
Que me encontro longe de você.
Saudade que a net;
É pouca para matar
E que às vezes aumenta ainda mais.
Saudade do seu toque singular,
Escutar seus sussuros de tesão...
Dos sonhos e segredos
Que sempre estivemos a partilhar.
Saudade de sua boca de sabor de fruta única,
Teu abraço que emana calor tão intenso
Que elimina o frio da alma
E o frio que está há lá do lado de fora...
Adoro teu colo e abraço quente no inverno
Preciso te encontrar e te abraçar.
Vamos nos amar?
By H.Strega
O vento, que, por vezes, nos leva longe
É alguém que amamos!
É o mesmo vento
Que nos leva aprendermos a amar alguém...
Por isso, não devemos chorar na ventania.
Pois aquilo que o vento trouxe até nós,
É o que é para ser nosso...
Mas é preciso aprender a amar,
O que nos trouxe o vento.
Porque isto tudo que trouxe
É o que realmente, é nosso!
Nada parece eterno,
A única coisa eterna
É o que está no nosso pensamento,
O que fica como lembrança,
O amor vivido de verdade...
Isto será nosso, para que toda a vida!
Quando o Vento do Leste te traz a mim,
Faz meu pensamento parar de sofrer,
Porque a minha mente.
Estava cansado de sofrer por amor
Que não são verdadeiros, mas sim passageiros.
Quando você chegou isto parou...
V.R.
Obrigada pelas doces palavras e será sempre uma honra atender seu pedido de colocá-las aqui.
Você me faz mais que bem!
Te amo minha ventania!!!
27 de junho de 2009
O Princípe e a Raposa (Pequeno Princípe - Saint-Exupery)
0 comentários Postado por Helô Strega às 14:52Está passagem sempre me faz chorar como um bebê!
Adoroooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O essencial é invisível aos olhos, só se vê o bem com o coração".
Desenhe um carneiro pra mim? (Pequeno Princípe - Saint-Exupery)
0 comentários Postado por Helô Strega às 14:21Esta passagem me lembra que a escolha da minha profissão foi uma das coisas mais acertivas que fiz da vida: Trabalhar com crianças. :D
Elas são tão mágicas!!!
Para que servem os espinhos? (Pequeno Princípe - Saint-Exupery)
0 comentários Postado por Helô Strega às 14:16Sempre choro quando leio ou vejo esta passagem :D
Acordei a pouco pensado em você.
No que conversamos ontem.
E sabe de uma coisa doida!?
Eu gostei de sua definição
Chamando-me de Vento do Leste.
E da explicação que me deu
Sobre como ele se compõe.
Não sei se concordo com tudo...
Mas sua leitura é interessante.
Disse-me ele (Alguém Especial):
“Você é o Vento do Leste.
Gélido e cheio de tesão.
Chega de repente, toma conta da situação.
Certamente dá medo,
Mas este medo é tesão”
Eu gosto de coisas contraditórias
E sei que minha essência é composta
Por uma misteriosa alquiminha.
Sou feita por ambiguidades.
E sinceramente sua leitura revela
O quanto você conhece de mim.
Não gosto de dizer isto a você,
Porque sei que você se sente:
Mas te ama, sabia?!
Apesar de tudo!
Até um breve encontro com desencontro
Não há um dia que nos falemos
Sem nos amar, brigar e novamente amar.
Ando pensando que:
Ou te levei com a força do meu “Vento Leste”
Ou você tem a alquimia que me compõe, também.
Um beijo como Vento Leste!!!
By H.Strega
25 de junho de 2009
A tela estava em branco.
As palavras vieram na mente.
Eram palavras que falavam de você.
Elas me lembravam do teu
Tímido sorriso
E do teu singelo olhar...
Do teu abraço forte,
Do gosto do teu beijo
Que num quer sair da boca,
Do teu humor inteligente,
Do teu jeito conquistador,
Das tuas poesias leves
E de umas, deliciosamente, picantes.
As palavras remetiam-se;
Às palavras que dividimos ao vivo:
Sussurros, segredos, gemidos,
Medos, aventuras, sonhos partilhados,
Diálogos mil...
Especialmente, lembraram-me de quando
Nos conhecemos virtualmente.
E com suas palavras encantadas você me envolveu
E no meu mundo real entrou, você.
As palavras falavam de nossos
Encontros e desencontros
Mas falavam sobre tudo de Amor.
Ao lembrar destas palavras
Não havia mais tela em branco...
Ficou toda preenchidinha com nossa
História de amor.
By H. Strega
24 de junho de 2009
Foi bem dentro do meu carro,
Não tinha outro lugar pra acontecer.
Os bancos nos separavam,
Mas o desejo e tesão nos grudou.
Viramos um só, pela boca,
Braços e mãos que se entrelaçavam
E que por breves momentos
Quase se transpassavam...
Coração batia acelerado
Num compasso ritmado,
Muito bem acompanhado
Por beijos e toques de amor.
O ar ficou pouco
O calor aumentou.
Fazia frio do lado de fora,
Mas lá dentro estava calor.
Tanto calor que os vidros se embaçaram
Pelas chamas do amor...
E do seu pescoço corria calor...
Um suor misturado ao outro
Formando só um líquido de amor...
Pareceu que haviamos ficado, ali por horas
E o tempo de amar é outro pode mesmo ter sido do
Tamanho temporal da eternidade...
Estavamos tão fundidos; grudados...
Que a eternidade nos tocou.
E por força de um tempo
Precisamos sair da eternidade.
Aos poucos fomos nos desgrudando
Abrimos uma das janelas
Para o vento entrar e nos banhar com sua brisa
E abraçados aos poucos
Fomos voltando a realidade...
Antes de ir embora
Escrevemos sobre o amor
No vidro que estava embaçado:
Nos amamos em seu carro!
By H.Strega
Um fio delicado tece a vida.
A vida rica se mistura a outros fios.
Os outros fios tornam a vida colorida.
Uma vida colorida é cheia de fios.
Os fios vãos e vem e se entrelaçam ao nosso fio.
E nosso fio fica tão misturado
Que some entre os outros fios.
Os fios viram um só, e ficam mais fortes
Ficam grossos, fortalecidos, multicolorido...
E o fio da vida, às vezes se embolam com outros fios.
Tem momentos que ele dá nó
E levamos horas para desembolar.
E não adianta tentar puxar ou arrebentar.
Há de se ter paciência...
Tem que se sentar em um cantinho
E com os dedos delicadamente
Desentrelaçar alguns fios...
Nestes momentos, parece que a vida fica por um fio...
Nos sentimos sós, tristes, abandonados...
Mas isto é fase da arte de tear a vida
Faz parte. Quem nunca desfez um fio?!
Quem nunca teve que recomeçar?!
E quando recomeçou se sentiu mais forte?!
Preparado para voltar a tear a vida.
Vamos tecendo os novos que chegam
Aos antigos e eles se entrelaçam...
O fio da vida sozinho não pode tear.
Vamos tear?
By H. Strega
21 de junho de 2009
Estou morta
Não sinto mais o pulso bater
Ou sangue pelas veias correr.
A ansiedade de ver um dia passar
Para um novo chegar
E ao acordar saber que estou viva
Já não existe mais em mim.
Não sou fiirme e nem forte!
Queria estar pronta para outra.
Mas a morte chegou e tomou conta.
Meu solo se tornou estéril
As plantas morreram
A tempos não vejo campos de trigos
Ou de flores que dançavam ao vento,
Brilhavam ao sol e que acolhiam os vagalumes à noite.
Tenho saudade deste tempo!
Mas agora tudo acabou está morto!
So vejo cinzas por onde ando
Não há sobreviventes aqui dentro
De minha alma tão escura e vazia
Até o céu está negro
E o ar pesado com fuligem...
Estou morrendo aos respirar este ar.
Andei por horas
Neste espaço dentro mim feito de antigos campos
Hoje um espaço morto terra sem habitantes.
Não há sinais de vida em qualquer lugar.
Às vezes, eu grito na esperança de encontrar
Alguma alma perdida ou amiga.
Mas meus gritos só produzem eco
E medo a mim mesma.
Ainda ando pelos campos cinzentos
E agora me sinto e vejo transformar-me em cinzas com ele
Já não sinto mais meu corpo
Não vejo mais nem as cinzas
Minha alma e meus pensamentos se misturam a ela.
Virei pó, virei cinza...
Minha existência foi consumida
Estou tristemente morta.
Estranho não sentir-me feliz pela morte.
Não me lembro das mortes anteriores...
Mas sempre tive a idéia de que a morte trouxesse alegria.
Agora tudo que me resta é esperar...
Estou dentro de uma pira do mundo.
Sou uma ex-Fênix, agora reduzida a cinzas.
Tudo que me resta é esperar
O momento do renascimento acontecer.
Voltar para minha Heliópolis, no alto Egito.
E quem sabe ser poder feliz novamente.
O destino de toda Fênix é nascer do pó, das cinzas
Morrer nas cinzas
E reviver das cinzas.
Não gosto de estar morta.
Não gosto deste destino.
Tenho medo até de reviver!
Mas cinzas eterna não quero ser.
Tudo é tão triste nas cinzas.
Quero voltar a ter cores e ver cores!
Ter a chance de renascer...
Por que a dor é grande?
Por que a felicidade não chega inteira?
Por que tem gente
Torcendo contra?
Por que a vida dá voltas?
Por que nas voltas que a vida dá
Só eu me sinto tonta?
Tonta em todos os sentidos etnológicos...
Por que existem pessoas,
Amores e amigos antigos
Que fazem questão de pisar
Nos meus segredos e dores
Que no passado foram partilhados?
Porque eu as deixo fazerem isto?
Estão cravando facas bem no meio de minha
Mais frágil ferida...
E de longe sabem que estou
Morrendo de dores a ningua
Pois o meu grito do dor
Não ecoa mais...
Fatos me matam aos poucos
Vejo em certos lábios, um alegre sorriso
Que minha dor lhes traz.
Em relação a tudo que vivo
A única culpada sou.
Mas é difícil entender que se está, só
Em certos momentos de dor...
Que a felicidade é utopia
Que os amigos se foram
Que não há mais jornada a viver
A não ser a própria jornada de viver triste.
E morrer por falta de amor...
Cada dia que passa
Vejo pessoas brincando de pseudo-felicidade
Que esqueceram do que se diziam ser.
Na verdade chego a conclusao:
De que suas identidades nunca foram
Verdadeiramente reveladas
Que me deixei envolver por um mundo de aparências.
Que agora perto da morte,
Olho com mais clareza
A paisagem que eu via ou imaginava ver e viver.
Hoje tudo não passam de borrões
Sem imagens definadas...
Sem mensagens claras...
Que tinha como propósito
A elaboração de ilusões.
Como pude me maltratar tanto?
Como mudar a minha história?
Como voltar a sorrir?
Sei que tentar ainda vale à pena!
Mas ainda não sei como voltar a viver.
Voltar a sorrir, sonhar, dançar, confiar, criar...
Minha esperança é de que eu possa
Ao menos aprender a não mais me maltratar
E não deixar que outros tentem fazer isto comigo.
Meus Deus me ajude a ser capaz e seguir em paz!!!
Amém!
By H.Strega
20 de junho de 2009
Hoje o sol brilhou forte
Tão forte que por alguns segundos
Fiquei cega de tão envolvida
Que estava com a luz.
E quando a luz foi diminuindo
Pude ir percebendo o que eram trevas
E o que era luz!
Confesso que as trevas me assustam.
Então, acendo uma vela
E sua chama é minha luz
Que levemente discipa as trevas
E me permite ver coisas
Que luz ou escuridão em demasia
Não me permitem ver.
Isto porquê luz e sombras habitam meu ser.
By H.Strega
O frio fez a gente se abraçar
O abraço nos aqueceu.
O sereno que caía
Se misturou com emoção e lágrimas,
Um beijo molhado aconteceu.
O russo, atmosfera nebulosa que estava na rua
Dos olhos alheios nos escondeu.
E só nos dois sabemos
O que entre nós aconteceu...
Ainda não sei se foram segundo ou horas.
Tudo que sei é que os momentos vividos,
Por toda eternidade não hei de esquecer.
By H.Strega
17 de junho de 2009
"Eu quero ficar perto de tudo que acho certo
Até o dia em que eu mudar de opinião
A minha experiência, meu pacto com a ciência
O meu conhecimento é minha distração
rw
Coisas que eu sei
Eu adivinho sem ninguém ter me
contado
Coisas que eu sei
O meu rádio relógio mostra o tempo errado
Aperte o 'Play'
Eu gosto do meu quarto, do meu desarrumado
Ninguém sabe mexer na minha confusão
É o meu ponto de vista, não aceito turistas
Meu mundo 'tá' fechado pra visitação
Coisas que eu sei
O medo mora perto das idéias loucas
Coisas que eu sei
Se eu for eu vou assim não vou trocar de roupa
É minha lei
Eu corto os meus dobrados
Acerto os meus pecados
Ninguém pergunta mais, depois que eu já paguei
Eu vejo o filme em pausas
Eu imagino casas
Depois eu já nem lembro do que eu desenhei
Coisas que eu sei
Não guardo mais agendas no meu celular
Coisas que eu sei
Eu compro aparelhos que eu não sei usar
Eu já comprei
As vezes dá preguiça
Na areia movediça
Quanto mais eu mexo mais afundo em mim
Eu moro num cenário
Do lado imaginário
Eu entro e saio sempre quando 'tô' a fim
Coisas que eu sei
As noites ficam claras no raiar do dia
Coisas que eu sei
São coisas que antes eu somente não sabia
(Coisas que eu sei/Danni Carlos)
14 de junho de 2009
Você chegou de mansinho
Foi me tomando com carinho
Foi me dando um colinho
Depois um e outro beijinho
Gostosos abraços que me fizeram
Entregar-me a você.
Mostrou um pouco de sua poesia
Apresentou-me as músicas de sua terra que amo tanto
Na sua língua que me encanta.
Mas tudo de forma tão mansinha e gostosa
Que mesmo com minha alma ferida
E com um certo receio
Eu me deixei e quis por alguns momentos
Ser levada por você.
Hoje sua presença me faz falta.
E se fica zangado eu choro
E dos meus olhos caem as mais belas
Estrelas do céu.
Porque meu pranto é de amor e encantamento.
Pela pessoa maravilhosa que você tornou-se para mim.
Lembra da noite de lua cheia
Que silenciosamente do céu
Observava nossos beijos de amor?!
Naquela noite Afrodite nossos corações costurou.
Te amo! Tenho medo do escuro!By H. Strega
Edição pode ser referente à seleção das informações que serão publicadas e principalmente sua apresentação (intertítulos, notas, ilustrações), a exemplo da publicação de um livro em uma editora. Nesse caso, costuma se usar o termo Editoração para designar a atividade profissional. Montagem de áudio ou vídeo em que são decididas as ordens em que serão exibidas.
1. Ato ou efeito de editar, selecionar.
2. Alterar um registro de texto, imagem ou som com o objetivo de melhorá-lo para o leitor.
3. Seleção de quais informações ou partes de um texto, filme, foto ou som serão publicadas.
Editar:
1. imprimir e distribuir, normalmente através de circuitos comerciais, uma obra literária, artística ou científica
2. preparar um texto para ser publicado, definindo-o com base em critérios científicos
3. (Informática) alterar um arquivo
Fonte: http://pt.wiktionary.org/
Esta semana fui tipo ameaçada pelas coisas
Que escrevo em meu blog.
Pode não ter sido uma ameassa,
Mas foi deste modo que li o e-mail que recebi.
A pessoa disse que está pensando
Em copiar o que escrevi e colocar
No blog dela usando como uma arma.
Ela pensou estar me ensinando
Que a palavra é uma arma.
Já sei disso faz tempos!
Aliás, sei disse pelo uso e pela literatura,
Pois Mikhail Mikhailovich Bakhtin
Ensinou-me isso isto faz tempos...
Gosto do termo que ele utiliza
Ela não fala em arma em violência como você
Acho que pega mais leva por questão de cultura lingüística,
Por ser um estudioso na área, ele diz que a palavra
Discursiva ou escrita é uma arena, logo lugar de batalha ou dialogismo.
Por pensamentos, idéias...
Mas que não há vitoriosos apenas
O livre arbítrio de dizer o que se pensa e sente.
Eu não tenho medo de escrever o que penso e sinto,
Se as pessoas se doem pelo que escrevo
Aconselho que não venham aqui ler
Ou que entre na arena discursiva.
Do modo como quiser, pode até ir pegar e colar isto aki
E fazer a montagem que quiser.
O original está aqui às montagens
Apenas serão reflexões a partir
Deste fragmento de pensamento original.
Não há necessidade de aconselhar-me sobre
O aperto de botões, afinal, tenho ciencia das coisas
Que escrevo e penso! Sinto e penso, logo escrevo!!!
Meus pensamentos não são eternos
São apenas fruto das coisas que vivo e penso,
Fruto da minha experiência
E a Lei que nas entrelinhas de “confinamento”
Ameaçaram-me sobre o ato de pensar e escrever, também
Garante-me a liberdade de fazer os registros de autoria que eu quiser,
E de usar alguns que não sejam meus com autorização de seus autores.
Sem manipulá-los ou tentar distorcer o que eles disseram
A partir de minha experiência de vida e de leitura de quem se sente ofendida
Ou infinitamente enaltecida...
Isto se chama liberdade de expressão de pensamento
Garantida nos países onde a ditadura e censura não pode nos tocar.
Se um dia eu precisa usar as ameaças que me foram feitas, faria uma única edição:
Que retira o nome daqueles que foram envolvidos e do próprio censurador.
Afim de proteger a integridade da pessoa humana.
Mas penso não precisar fazer uso,
Pois esta reflexão deixa bem evidente do meu ponto de vista.
Que sou contra a censura seja ela de qual forma for...
Que não tenho medo de escrever, de pensar, apertar botões...
Porque para por fora minha experiência vivida na carne.
Aos que visitam este espaço
A primeira postagem fala sobre esta situação
Sobre para que uso este espaço.
Sei que muitos se retirarão daqui talvez induzido por esta pessoa
Mas isto pouco me importa...
Continuarei aqui sempre escrevendo para mim mesma.
E para alguns leitores que sei que acompanham
Alguns que conheço e outros tantos que não têm face.
Todos são bem vindo!!!
Pois tem ali do lado o registro de que estão “lendo-me”
Que concordam e discordam de minhas idéias.
Mas nunca fiz um convite à concordância,
Meu convite sempre foi à visita de meus pensamentos,
Minhas múltiplas formas de expressão...
Mas a postagem de comentário é aberta a todos, o que significa
Que cada um pode “me lê” pode evidenciar suas idéias...
Se vou concordar com elas é outra questão.
Mas afinal, quem está preocupado com isto?
Só mesmo os censuradores!
A questão é:
Só me silenciarão quando voltar à ditadura,
E caso ela volte acredite farei parte de movimentos
Que as subvertas como, por exemplo, algo tipo o Pasquim...
Se for pegar morrerei pelas minhas idéias.
Se eu tiver sorte serei exilada.
E no exílio continuarei escrevendo, pensando, vivendo...
Eu digo não a ditadura!
É engraçado se olharmos na história
A ditadura sempre começa assim, vem como
Única forma de saída de um governo,
Leva a população ao desespero...
Tenta fazer você se sentir culpado por algo que não é!!!
Diz que vai suas palavras contra você.
Tudo com diplomacia e uma camuflada violência.
A ditadura quer lhe instaurar o medo e o desespero em você.
Mas eu não tenho medo.
Sempre me apropriei de conhecimentos sobre:
Sistemas, governos, psicologia, filosofia, política, história, linguagem...
É claro antropologia!
E enquanto muitos recuam quando são ameaçados
Eu permaneço no mesmo lugar
Fazendo as mesmas coisas que fazia antes.
Dou uma paradinha pra falar:
“Ei ditadura eu sei que você está aí!”
Mas minha vida e meu pensamento
Continuam com ou sem você!
A ordem e desordem de teus discursos não afetam o meu.
Pois eu reconheço que nasci na Teoria do Caos de Prigogine.
Eu digo não! A censura!!!!
By H.Strega