27 de maio de 2009
Nossa como é difícil desconstruir coisas!!!
Fazer faxina interna
Tirar aquilo que nos faz mal,
Porque assim fazendo parte do que nos faz bem vai também...
Entretanto, como certas coisas ou situações
Nos fazem mais mal do que bem
É preciso ter coragem e apertar o botão de delete.
O delete não é eterno.
Pois tudo sempre pode ser reconstruído
Claro que não será da mesma forma, do mesmo modo...
Pode ser que a recontrução fique melhor
Ou que não fique tão boa como a anterior...
E isto pode até provocar saudade
Fazer a gente chorar
Ter sentimento de arrependimento...
Mas tudo o que eu sinto no momento
É alívio...
Alma mais leve...
Uma leveza que a tempos não experimentava.
Fruto de uma batalha interna
Entre a coragem e o medo.
E a coragem venceu, por ora!
Nada de eternidade
Só posso falar do que sinto agora.
Já há uma pontinha de saudade.
E que um cadinho de medo que restou,
Daquilo que chamei de coragem.
Mas sempre me lembro
De uma música de uma amiga
Sempre conversamos sobre
Este pedacinho de letra que colocarei a baixo
A letra da música diz:
“A semente morre pra nascer, só Deus
mensura sua dor e multiplica em amor,
pra que a vergonha de chorar
é só um princípio do crescer
quem ama esta marca de criança simplesmente
aprende a viver” (Ziza Fernandes)
E Ziza só escreve das coisas que vive
Hoje entendo melhor este fragmento
Manderei um e-mail a ela.
por amor rasguei a blusa branca
e me finquei nos teus espinhos,
eu atravessei sete mares, santa
moça,sereia dona do meu destino.
e me entrego em ti feito menino
a crer na vida,amarga esperança
de ser somente teu,meu desatino
está nessa saudade que não cansa
de bater na porta do meu coração
escancarado pra te ver chegando
a me desvairar de tamanha paixão.
Se um dia eu for velejar encantos
que sejam os teus, minha tentação
doce ternura, sou feliz pois te amo.
sergio, beija-flor-poeta
Obrigada pela linda poesia!
Ela faz minha alma bater mais leve e até sonhar com impossível, sair da realidade, pois seu comentario-poético vem de uma certo modo me dar colo.
Obrigada mesmo!
Um abraço e um beijo!
De quem por alguns segundo se sentiu acalentada. Até breve!