28 de outubro de 2010
Há amores nesta vida que são assim,
eles simulam que vão embora,
juntam as coisas, rasgam cartas antigas,
tentam esquecer lembranças vividas.
E tentam seguir a vida.
Partir. Desconectar.
Simulam que tudo acabou.
Tentam passar a idéia
de que acabou pra sempre.
Mas há amores que são “existêncialistas”,
seus donos pulsam:
vida, contra-vida, revida...
Eles tentar partir, chegam até virar a esquina,
como se nunca mais fossem voltar.
Mas quando menos se espera;
ele volta, ele sempre volta...
Necessita fazer contato,
assume que fez sempre tudo errado.
E quando isto acontece.
Tudo que estes amores
conseguem fazer é se matarem.
Isto mesmo! Matam uma tal saudade.
Desta distância “existêncial”
que vive num vai e vem.
Eu sei que você sempre volta, meu bem.
By Helô Strega
eles simulam que vão embora,
juntam as coisas, rasgam cartas antigas,
tentam esquecer lembranças vividas.
E tentam seguir a vida.
Partir. Desconectar.
Simulam que tudo acabou.
Tentam passar a idéia
de que acabou pra sempre.
Mas há amores que são “existêncialistas”,
seus donos pulsam:
vida, contra-vida, revida...
Eles tentar partir, chegam até virar a esquina,
como se nunca mais fossem voltar.
Mas quando menos se espera;
ele volta, ele sempre volta...
Necessita fazer contato,
assume que fez sempre tudo errado.
E quando isto acontece.
Tudo que estes amores
conseguem fazer é se matarem.
Isto mesmo! Matam uma tal saudade.
Desta distância “existêncial”
que vive num vai e vem.
Eu sei que você sempre volta, meu bem.
By Helô Strega
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