Aqui você encontra alguns rabisco sobre o que minha alma, vive, sonha e sofre!
As coisas que sinto, penso, desejo e acredito estão levementes escritas aqui!
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Estava chovendo muito, eu estava sem guarda-chuva, precisava atravessar a rua. Estava com medo da água gelada, de escorregar, cair, da roupa ficar transparente; deu até medo de que ela chegasse a não secar com calor do corpo.
Lembrei-me então do tempo de criança, onde eu brincava, na chuva, às escondidas de minha mamãe.
Ah! Eu adorava brincar de pular poças d’água
imaginando que eram grandes lagos e/ou de pisar de propósito bem no meio delas pra fazer a água voar.
Tentava fazer pegadas em poças d’água, sempre fui meio louca. Eu nem ligava de ficar molhado, porque a gente quando é criança tem fascínio por muita coisa da natureza,
entre elas posso afirmar que criança se encanta com água.
Quando pensei na época que era criança:
eu toda contente e valente, senti saudade de uma parte de mim, e no corpo de adulta andei pela chuva brincando como criança, agora não mais escondida da mamãe, mas bem a vista dos olhos de um bando de outros adultos
que sussurravam entre si que “mulher doida”. Eu nem liguei! E fui na chuva pensando: Anda gente boba!